
Aliás, falando em temporadas, a segunda do House foi pra mim uma das melhores juntamente com a terceira.
Houve a quarta temporada e a quinta, e tirando algumas boas coisas (como essa maravilhosa sílfide que embeleza meu post), creio que, como seriado, deixou a meu ver muito a desejar, focando mais o lado sociopata do personagem (e bota maluquice nisso) do que a possibilidade de se pensar o mundo.
Pois bem, voltando ao House de hoje, pensei em como os caras conseguem estragar um episódio que teria tudo pra ser um dos melhores da série com um final tão ridículo?!?!?
Alto lá! Não que foi ridículo: foi mal feito! Foi mal montado, mal escrito! Foi uma falha humana grave, uma escolha infeliz, uma besteira monumental!!
Quem viu sabe do que estou falando!
a) Cortaram Maggot Brain do Funkadelic do final em si mesma, uma música que tem tudo pra fechar uma boa história, um solo mais que maravilhoso do guitarra, que descobri hoje quem é: Eddie Haezel é o nome do cara!
b) Estragaram todo o clímax do episódio, todo o ritmo literáriro, todo o prazer da viagem, da vida mesmo em si
c) Deixaram uma noção tão falsa dessa mesma vida, uma moral tão ridícula de:
tudo vai ficar bem....
não podemos deixar nossos espectadores (norte-americanos, suponho) dormirem tristes....
isso acontece longe daqui, a tristeza não pertence a nós....
Ah nem...
Esta é a frase do dia pra mim.