O monge Nagarjuna era um grande conhecedor do buddhismo. Certa vez, seu mestre, Kapimala, ganhou uma jóia preciosa de outra dimensão, do reino das nagas.
Nagarjuna: Esta jóia, brilhante e mágica, tem forma ou não?
Kapimala: Você ainda está obcecado por dualismos, "com forma" e "sem forma". Por que você não percebe esta jóia diretamente? Ela não tem forma, nem é sem-forma. Além disso, ela nem mesmo é uma jóia.
Nagarjuna percebe a forma da não-forma, a jóia que não é uma jóia, e realiza o caminho.
(...)
Tenho que estudar...
Tenho que trabalhar!
Tenho que viver.
Energia que se expande e se contrai alucinadamente.
absorve ...
... EMITE!
Sou.
Consciência momentânea.
Que trafega
entre a montaria
e o cavaleiro.
Nagarjuna: Esta jóia, brilhante e mágica, tem forma ou não?
Kapimala: Você ainda está obcecado por dualismos, "com forma" e "sem forma". Por que você não percebe esta jóia diretamente? Ela não tem forma, nem é sem-forma. Além disso, ela nem mesmo é uma jóia.
Nagarjuna percebe a forma da não-forma, a jóia que não é uma jóia, e realiza o caminho.
(...)
Tenho que estudar...
Tenho que trabalhar!
Tenho que viver.
Energia que se expande e se contrai alucinadamente.
absorve ...
... EMITE!
Sou.
Consciência momentânea.
Que trafega
entre a montaria
e o cavaleiro.
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