terça-feira, 13 de maio de 2008

F19.4 + F20.9

Caro Sr. Koppas

Encaminho as cópias dos prelados da lei em relação aos afetos que atingem toda a população alienígena. Lembramos que tais dados, embora revestidos de autonomia psicanalítica, desenvolvem se em um ambiente eutrófico único, possibilitando a evolução das espécies de conceitos metafísicos, que buscarão amparo melódico nas brumas cadavéricas das pequenas árvores.

Sendo assim, acima de tudo, primamos pelo reconhecimento da autonomia bicameral federativa das republiquetas empoeiradas, situadas ao ermo esquerdo de Rivendell. Não confundir com a ditadura ideática ao norte do Sino Divisor. Estas sim, podem ser consideradas como plenas defensoras totipotenciais da genética da pedra.

Ainda que as populações destas chapadas megalotróficas atenuantes possam ser considerados como detentoras soberanas das mangas-espada sauipenses, muita discussão enfoca-se no aspecto material-espirutualista do kafkianismo burocrático. Claro que nos posicionamos de forma peremptória a favor dessa negação positivista lírica, redacionista E expulsionista.

Outrossim, cremos, cientificamente baseados na ecologia dos besouros, da densidade apriorística zeppelin. Não obstante, quem nunca poderia sujeitar-se trompeticamente às milhas percorridas por eles?

Assim sendo, o embrião ambiental alcoólico herbáceo ressuscitará o prol de uma sociedade profundamente hemipartidade e bucólica.

É claro que tudo isso não passa de algumas boas observações fundamentadas de maneira responsável que visam, eticamente, à finalidade única da sublevação harmônica próprio-senciente. Por isso, caro amigo de copas, tenha isto como verdade fé certificada para sua vida besta.

Ou seria o contrário ?

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