quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Labuta

[13:37]
a bla nsis cm a so nsid a ajdsjks anan
entaosnd ecomaind mediano com rigoso am
sistemacio uijniso laudo periculsoid de

...

[14:52]
Teste de arrumedos e de imiscuir
Entretanto, esclarecendo que a principal razão para a paisagem é
A! o cholumbrático.

[15:12]
Que palavra interessante...

[15:17]
Luminosamente, uma onda se arremessa ao seu destino.


[15:21]
Tenho uma pequena janela de notas
onde junto letras em palavras quase;
quase sempre diferentes
dos significados quase almejados.

Por trás, uma outra
e outra...
e outra...
se expandindo ao infinito.

[15:25]
Meu amor havia dito:
Tome cuidado com as más companhias.
Esqueceu-se, por um momento,
quem eu havia sido; sua má companhia.

[15:37]
Novamente, digito palavras vazias e letras desconexas
Pois outra pessoa passa e inspeciona,
o olhar, descuidado ou vil
perscruta o espaço onde me situo.

[15:40]
"A ciência me protegia daquilo que não queria saber."

[15:48]
O ser humano pode ser tão imbecil ao ponto de imitar um comportamento de outra pessoa. Ilude-se ao crer que este comportamento é sinônimo de segurança.
Resume-se a uma expressão de violência e força.

[15:53]
Mas afinal, é bem provável que para ele o necessário para viver seja justamente isso: agarrar-se a esta ilusão no seu enfrentamento diário do mundo da vida.

[15:54]
Tap tap tap... tip top tipo...
typo...
Não seria tudo um grande erro de digitação?
Não... não há projeto...

[16:14]
Prometo que é a ultima vez que finjo... hoje.

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