É hoje!
Se tudo der certo, vou comemorar até o fígado vazar haahahah!
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LONDRES. – Deixemos de lado as comparações técnicas, até porque futebol se resolve no campo. Um dos grandes duelos da final da edição de 2009 Liga dos Campeões da Uefa refere-se ao confronto de modelos de gestão: de um lado o Manchester United, ícone do corporativismo da bola e dono da marca volta e meia estimada como a mais valiosa do mundo. Do outro, o socialismo relativo de um Barcelona em que, assim como outras equipes do futebol espanhol, bilionários são mantidos à distância.
O time catalão é de propriedade coletiva dos 163 mil sócios e com diretoria eleita. A equipe do norte inglês segue o modelo liberal que desde o final da criação da Football League fez dos clubes das Ilhas Britânicas empresas privadas e submetidas à economia de mercado – não é por acaso que o Manchester hoje pertence ao magnata americano Malcolm Glazer, que comprou o clube em 2005 por meio de empréstimos a longo prazo que hoje estão na casa de US$ 1,1 bilhão.
Mas talvez a maior disparidade de filosofias esteja, literalmente, estampada: enquanto nos últimos anos o Manchester alternou uma quantidade de multinacionais em sua camisa (incluindo a seguradora AIG, falida pela crise de crédito do ano passado e que deixou o clube à procura de um susbtituto em meio a uma recessão), o Barcelona decidiu, em 2006, quebrar uma regra histórica de banir patrocinadores no manto azul-grená usando um outro tipo de entidade internacional – o Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF).
Sim, o Barcelona PAGA para ter o patrocínio, tanto por conta do milhão e meio de euros que anualmente dá à UNICEF quanto pelo cálculo de que a o clube deixou de ganhar pelo menos US$ 20 milhões por ano quando recusou ofertas de empresas de apostas para fazer a parceira com a ONU.
O time catalão é de propriedade coletiva dos 163 mil sócios e com diretoria eleita. A equipe do norte inglês segue o modelo liberal que desde o final da criação da Football League fez dos clubes das Ilhas Britânicas empresas privadas e submetidas à economia de mercado – não é por acaso que o Manchester hoje pertence ao magnata americano Malcolm Glazer, que comprou o clube em 2005 por meio de empréstimos a longo prazo que hoje estão na casa de US$ 1,1 bilhão.
Mas talvez a maior disparidade de filosofias esteja, literalmente, estampada: enquanto nos últimos anos o Manchester alternou uma quantidade de multinacionais em sua camisa (incluindo a seguradora AIG, falida pela crise de crédito do ano passado e que deixou o clube à procura de um susbtituto em meio a uma recessão), o Barcelona decidiu, em 2006, quebrar uma regra histórica de banir patrocinadores no manto azul-grená usando um outro tipo de entidade internacional – o Fundo das Nações Unidas para a Criança (UNICEF).
Sim, o Barcelona PAGA para ter o patrocínio, tanto por conta do milhão e meio de euros que anualmente dá à UNICEF quanto pelo cálculo de que a o clube deixou de ganhar pelo menos US$ 20 milhões por ano quando recusou ofertas de empresas de apostas para fazer a parceira com a ONU.
"Abaixo o capitalismo ! " Dá-le Barça =D!
4 comentários:
A Peña visiense blaugrana" ´saúda
toda a aficcion epalhada pelo mundo.
Barça, Barça...lona pra os camones.
Beba todas por aí que nós acompanhamos daqui.
Beijos a todos!
AlémMar
A "Peña Visiense Blaugrana" ´saúda
toda a afición espalhada pelo mundo.
Barça, Barça...lona pros "camones".
Beba todas por aí que nós acompanhamos daqui.
Beijos a todos!
AlémMar
* Desculpe os erros, a emoção era muita.
Todas bebi meu querido!
Meus amigos nos acompanharam muito bem!
Saudades do meu Portugal...
Ih alá!
To até comentando com outras id's:
Esquizofrenia on the wayyyy =D
Meu querido, manda um abraço pro nosso tio manoel pelo aniversário dele. Sinto muita falta de vocês por aqui sabiam? Aquela boa época em que nos víamos de ano em ano ...
Abraços e beijos.
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