Partidos e Fiesp nos papéis da Camargo Corrêa
Adivinhem quem mandou prender esses vagabundos?
Esse cabra aí do lado.
Que tá sendo acusado e desencado por muita gente porque anda com aquele 'meliante' do Protógenes...
Partidos e Fiesp nos papéis da Camargo Corrêa
tem dias que fico
pensando na vida...
e, sinceramente,
não vejo saída
como é, por exemplo,
que dá pra entender:
a gente mal nasce
e começa a morrer
depois da chegada, vem sempre a partida
porque não há nada sem separação
sei lá, sei lá...
A vida é uma grande ilusão
sei lá, sei lá
A vida tem sempre razão.
éramos para ser campeões absolutos do carioca
quiçá invictos, se não fosse o tropeço na primeira
mas as forças malignas, manipulando juízes e tribunais
conseguiram retirar um pouco da nossa glória
mas não dá nada não
cada um sente o nosso veneno
no momento certo...
não é flamengo?
Segue abaixo a transcrição da resposta da Procuradora Regional da República de São Paulo, Ana Lúcia Amaral.
CONTROLE EXTERNO
Oportuníssima a análise da proposta do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) de controle da Polícia a ser feito pelo Poder Judiciário (Procurador-geral critica ideia de Mendes para controlar PF, 14/3, A12). Mais um factoide do “chefe de poder de Estado”, que se esquece de um princípio basilar: a inércia técnica do Poder Judiciário. O Judiciário não pode iniciar investigação porque terá de, eventualmente, julgar ação decorrente da investigação. No afã de aumentar o poder pessoal, o presidente do STF busca desmoralizar outras instituições, como a Polícia e o Ministério Público, que são melhor avaliadas pela população do que o Poder Judiciário, e exatamente quando certo setor privilegiado da sociedade é alcançado pela ação do Estado. Sim, a atuação do Ministério Público e da Polícia é o exercício do poder persecutório do Estado e está inscrita na Constituição. Essa teria sido, nas palavras de Mendes, uma “barriga” da imprensa, que deu alarde à “novidade”. Sua excelência só vê barriga quando a imprensa abre espaço àqueles que pensam de forma diametralmente oposta à sua. Não teria sido “barriga” da imprensa a divulgação de gravação cujo áudio ninguém sabe e ninguém viu?
Ana Lúcia Amaral anamaral@uol.com.br
procuradora regional da República
oa!
Do lado direito agora, um 'pruguin' do meu Twitter.
Chama-se microblogging: você escreve em 140 letras o que você está fazendo agora.
Começou assim, mas a inventividade dos usuários o tornou muito maior do que essa pequena idéia.
Aí você começa a postar suas mensagens para seus amigos e para o mundo. Tem a disponibilidade enviar mensagens para assuntos específicos (com a tag #assunto), e as pessoas procuram outras pessoas que falam dos mesmos assuntos. Criam-se então canais de comunicação.
Uma das vantagens é a velocidade.
Muito do que se dá na imprensa mundial hoje veio através do twitter. Coberturas in loco de eventos o tornam a ferramenta indispensável pro jornalista.
Eu como gosto de seguir onda, to nessa agora hehehe
E quem tiver twitter, me sigam. Vamos fazer uma aldeia nossa por lá, quem sabe?
O presidente do Senado determinou que todos os 136 diretores da casa entregassem seus cargos. Para ele, esse é o pré-requisito de uma reforma profunda.
(fonte o bobo)
Lá vem o golpe ...
Não ouçam o que a Globo diz, o que o Noblat diz, o que a Veja diz, o que a Falha de São Paulo diz. Filtrem, filtrem muito estas informações.
Abaixo reproduzo, com permissão do Nassif, sua análise brilhante dos nossos últimos 20 anos como país.
Não se assustem com o tamanho, porque está tudo aí: privatização, corrupção, mensalão, FHC, PT, nova ordem mundial, etc e mais etc.
Não desistam, meus amigos, de acreditar nesse país.
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O Sistema Brasileiro de Inteligência e o jogo político, por Luis Nassif
Desenvolvendo melhor o post anterior.
Quando FHC saiu do governo, escrevi um artigo “Uma obra de arte política”, descrevendo a habilidade da estratégia de governabilidade de FHC - e o desperdício de não ter sido utilizada para um plano de desenvolvimento amplo.
A estratégia consistia em cooptar chefes regionais com migalhas do poder, mantendo incólumes os pilares centrais do governo.
Essa era apenas a perna conhecida do modelo criado por FHC.
O ponto central era o controle estrito sobre o Ministério da Fazenda e toda a estrutura debaixo dele - Banco Central, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Secretaria da Receita Federal (SRF).
Não se tratava apenas de manter o controle técnico sobre a economia. Era nesses ambientes que se fortalecia a perna oculta do sistema de poder montado: a criação de um modelo sistêmico de aliança com o crime organizado (de colarinho branco), que se expandia na indústria de offshores, de bancos de investimentos, de gestores de recursos.
A maneira como Gustavo Franco autorizou as operações do Banco Araucária, as operações com leilões da dívida pública (sempre com dúvidas sobre sua transparência), o caso emblemático do Banco Santos - desde 1994, um banco quebrado que, mesmo assim, enviava centenas de milhões de dólares para o exterior, com autorização do Banco Central - e, especialmente, o caso Opportunity, demonstravam uma ampla cumplicidade entre autoridades e transgressores. A estrutura de fiscalização do Estado ficou totalmente amarrada pelas ordens que emanavam do centro do comando financeiro do governo.
Em entrevista que concedeu ao Terra Magazine, FHC definiu a Satiagraha como uma luta pelo controle do Estado. Nada mais claro.
Quando o PT assumiu o poder, seguiu ao pé da letra a receita de FHC - tanto nos acordos fisiológicos inevitáveis, quanto na tentativa de cooptação desses grupos barras-pesadas.
Esse trabalho se dá através dos dois estrategistas políticos de Lula, José Dirceu e Antonio Palocci. Palocci atuava especialmente através do Conselhinho (o Conselho que julga os recursos dos agentes financeiros) e da CVM - nas gestões Marcelo Trindade e Cantidiano. Livra-se o Banco Pactual de autuações severas por crimes fiscais, livra-se Dantas por crimes de lavagem de dinheiro e de desobediência às regras cambiais brasileiras, permite-se que o Banco Santos se torne o maior repassador de recursos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) em uma leniência sistemática.
O Opportunity passa a financiar Delúbio Soares, através da Telemig Celular e Amazonia Celular. Palocci torna-se próximo de André Esteves, do Banco Pactual. E o BC mantinha olhos fechados para os crimes de lavagem de dinheiro.
Esse esquema começa a esboroar não apenas com o chamado escândalo do “mensalão”, mas pela iniciativa histórica do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de montar o Sistema Brasileiro de Inteligência.
Essa iniciativa se dá de forma paralela com o que ocorre em outros países, quando os Estados nacionais se organizam para enfrentar a internacionalização do crime organizado.
Nesse momento, começa a ruir o modelo de governabilidade baseado na aliança com o crime organizado. No combate ao crime organizado, o funcionário do BC não responde mais à sua diretoria mas a uma estrutura superior e interdepartamental. O mesmo ocorreu com outros funcionários da área econômica. O controle acaba.
Sentindo que o processo era inevitável, e escaldado pelo “mensalão”, Lula dá ampla liberdade para o aparato do Estado se organizar.
Pela primeira vez, o Estado começa a cumprir suas funções e os funcionários públicos a se libertar das amarras impostas por esse pacto espúrio. Aumenta a colaboração com as forças internacionais anti-crime, surgem as grandes operações combinadas de combate ao crime organizado. Fiscais da Receita passam a conversar com a Polícia Federal, a Coaf troca informações com o Ministério Público, a ABIN é acionada. E dessa integração começa a nascer a esperança de uma mudança estrutural não apenas no combate ao crime organizado, como na redemocratização do Estado e no aprimoramento do jogo político.
Era inevitável o choque com a estrutura de poder montada. O ovo da serpente já estava incubado, eram muito profundas as ligações entre o crime organizado, estruturas de mídia, instâncias do Judiciário, Congresso Nacional, Executivo. O país havia se criminalizado.
Pior, criminalizou-se com status. Chefes de quadrilha são tratados como brilhantes executivos, aproximaram-se de grupos de mídia, ajudaram na capitalização de alguns deles.
Um dos fatores que leva à inibição do crime é a condenação social do criminoso, a não aceitação de sua presença nos círculos sociais. Por aqui, Daniel Dantas continuou a ser aceito por praticamente todas as lideranças políticas. O ato comprovado de tentar subornar um delegado não mereceu a condenação explícita de ninguém. Pelo contrário, é elogiado pelo mentor máximo da oposição, FHC, e defendido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.
É essa lógica vergonhosa, para nós brasileiros, que explica toda a ofensiva para desmontar o Sistema Brasileiro de Inteligência.
A questão é que o mundo mudou. O crime organizado de colarinho branco tornou-se ameaça mundial, combatido por todos os países civilizados. A Internet rompeu com a barreira da informação. Pode custar mais ou menos, mas será impossível ao país não se curvar à grande onda anti-crime que se seguirá à queda da economia global.
Algumas vezes critiquei a superficialidade de FHC, sua incapacidade de perceber os ventos, os grandes fatores de transformação que permitissem lançar o país rumo ao desenvolvimento. Bobagem minha! Seu foco era outro.
É por isso quem para ele, Protógenes é amalucado e Dantas é brilhante.
A história ainda cobrará caro de FHC por ter institucionalizado o crime organizado no centro do jogo político brasileiro.
Por causa de uma foto, funcionários da Revista Época foram demitidos.
Olhando mais atentamente, você consegue descobrir o por que?
Ps: filado do Problema Tolo
clique para ampliar
Alguem notou que a NET abriu o Telecine justamente esse final de semana?
E que todos os filmes dos cinco canais eram americanos? Quase que sem exceção?
Até mesmo os filmes do Telecine Cult (que até que são bem variados?) eram "clássicos" americanos, do tipo 'Harry e Sally - Feitos um para o outro'.
Estranho não é? ...
Talvez até seja paranóia.
Mas tem um quê de queijo nessa jogada das Organizações Globo.
Final de semana é bom não é?
Saem os problemas chatos da vida e você tem dois dias pra poder acordar na hora que quiser e se deitar na hora que quiser.
Ainda mais esse com um showzinho rula do Nação Zumbi!
Nos outros 6 você trabalha =)
-
Já apertaram o botão da folia
Terreno de alegoria maior
E as avenidas já fervendo suadas
Que gigante tentação enfeitada
E no meio do tudo
Seu pecado lhe encontra
Solto na buraqueira Olinda-Recife
De ponte pula
Sobe e desce ladeira
Sem cair/ mestre-chão
Sem cair/ mestre-chão
Carnaval vem sempre
Vai tremer a terra
Pra tremer a terra
Carnaval vem sempre
Ps: um pequeno carnaval, de Carnaval - Nação Zumbi
Aí galera, dica de som do Leonardo.
Sonzera da melhor qualidade! Valeu muleque!
Corram antes que deletem!
Ps: vale a pena deixar o vídeo todo carregar: depois de iniciar, pausem e esperem a barra carregar (vai saber quem tá lendo isso aqui né haehueahuae)
No caso de que tenha passado batido pela imprensa brasileira: a indicação feita por Obama, de Shere Abbot, para Diretora Associada do meio ambiente no Gabinete de Ciência e Tecnologia da Casa Branca é dessas notícias alvissareiras, promissoras, que não podem passar sem registro. Obama's fucking walking the walk, pelo menos na maioria dos temas. Estas primeiras semanas deixam claríssima a mensagem: ciência é ciência, e fica nas mãos dos cientistas.
O que se faz com a ciência depois em termos de política pública é questão que uma sociedade democrática decidirá através dos instrumentos que já construiu. Mas deixem os cientistas pesquisarem em paz, em primeiríssimo lugar.
A diferença entre as políticas de Bush e de Obama para a ciência não se dá entre posições conservadora e liberal, de direita e de esquerda, mercadolivrista e keynesiana. Nesse sentido não há "dois lados", não sinhô. Trata-se de uma diferença entre os minimamente sanos e os completamente malucos.
Volta a ser possível fazer ciência com os temas sobre os quais os completamente malucos pontificam, baseados num livro de fábulas escrito há milênios. Já sei de cientista que se exilou no Canadá ou Europa e está planejando voltar. A extensão e profundidade da devastação deixada nestes oitos anos são aterradoras, e só estão tornando-se completamente visíveis agora -- mas o país começa a ficar respirável de novo para os cientistas.
Meus amigos...
- abre essa porta aí e vê.
- puta que pariu, ta longe ainda.
- porra...
- e agora?
- caralho Apolônio, tu não consegue estacionar um fusquinha ?
- ah, vai te a ....
Vocês não se lembram desta data?
Pois conto-vos. Esta é a história do dia que Itumbiara foi a capital do Brasil por uma noite.
Quase todas as atenções do país se mantinham firmes por sobre a cidade.
Então... eu tive oportunidade de ir.
Mas não fui, sabe...
Não?
Nem eu ...
Lento, deslizo por sobre a superfície. Caminho como que se pisasse em ovos. Ao entardecer, começo o filme. 'Análise sócio crítica da sociedade classe média' e 'cinema verdade' como pilares da minha película.
Pois bem.
A angústia se foi e, inacreditavelmente, eu passei no concurso do Ibama.
Sem falsa modéstia: eu não esperava passar de maneira alguma.
Eu sabia que tinha feito uma boa redação (estudo de caso) e que poderia estar entre os 10 primeiros que teriam a redação corrigida. Eu gostaria de, pelo menos isso.
Mas minha nota provisória (havia feito 76 pontos) não era o possível para conseguir a vaga.
Então fiquei tranquilo. Tinha feito o máximo. Seria mais uma 'daquelas de levar pro caixão', como diz meu amigo Robson. Ia passar raspando a meta ou, pior, ia bater na trave.
Porém, como aquele gol antológico do Roberto Carlos em cobrança de falta na Copa das Confederações em 1998 (bola: fez-se efeito magnífico, inconcebível até então ao mundo físico), surpreso ficamos.
O gabarito definitivo teve questões anuladas (que eu havia errado!) e uma mudou (que eu tambem havia errado). Ou seja, tive muita sorte tambem. Me sai bem na redação pra ajudar também.
Enfim.... Como já diziam: O bom goleiro tem que ter sorte.
....
Coisa boa na vida é isso =)